![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGd-OuUCGwnkg3Ry-RISVGdr8GHNT7DOObCpFasB86brZk40LOdb8xjqcZt0GVcBf6xutoA6SKVuyRvdkMnWYBvYTM1MBf2Hvf3SpUXUHC5aGm22-2ZPsY3c0r2CX7HlzEAoZB4OSdYWt7/s320/Imagem+mae+maq+carol+032.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8jKkWFQ_taW6Z4ETlN3V3rcEx26yte4_XVeQ7wyfm_tQmARTBsJBqetfrxlc-EGpz2wfteu2b2H_cfIN2W4j2dPiswLhKLdwHGL5OM0KI483l_bPlKn4hP_coBAKgP59w8kbWUCkklfdd/s320/Imagem+mae+maq+carol+033.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmKUI3wYZua_48DamouzLbjv4yKazBuP3lILnhYgalKyrSwkj0YLMKcp_wQHTf9i5l_whgsdBUS_Vf1RmlmTnI7ALgJm7_MnJtV2HRBh17ouIj8WCtuZbr9ASpSSuWM4XQ3us1VyzvtLFN/s320/Imagem+mae+maq+carol+034.jpg)
ESTOU PERDIDA!
Este foi meu primeiro pensamento. A "ficha" demora a cair.
Ainda no Hospital me dei conta que minhas mãos não alcançavam meu nariz. Tenho rinite alérgica. Desesperei! Vou depender de alguém para coçar meu nariz também, pensei. De súbito, a coceira do nariz passou para dar lugar a um fio de cabelo bem fino, quase transparente, mais para uma teia de aranha do que para um fio de cabelo roçando na minha bochecha. Me senti como o protagonista do livro/filme "O Escafandro e a Borboleta" - encarcerada (quem assistiu ao filme vai entender). Tentei assoprá-lo em vão. Minha boca se contorcia de várias formas tentando acertar o alvo. Me dei conta de alguns olhares penalizados em minha direção. Acredito que nunca imaginariam o porque daquela cena gotesca. Não era dor. Era tortura!
Era só o começo ...
Mariza Helena Machado
Este foi meu primeiro pensamento. A "ficha" demora a cair.
Ainda no Hospital me dei conta que minhas mãos não alcançavam meu nariz. Tenho rinite alérgica. Desesperei! Vou depender de alguém para coçar meu nariz também, pensei. De súbito, a coceira do nariz passou para dar lugar a um fio de cabelo bem fino, quase transparente, mais para uma teia de aranha do que para um fio de cabelo roçando na minha bochecha. Me senti como o protagonista do livro/filme "O Escafandro e a Borboleta" - encarcerada (quem assistiu ao filme vai entender). Tentei assoprá-lo em vão. Minha boca se contorcia de várias formas tentando acertar o alvo. Me dei conta de alguns olhares penalizados em minha direção. Acredito que nunca imaginariam o porque daquela cena gotesca. Não era dor. Era tortura!
Era só o começo ...
Mariza Helena Machado
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir