Com a funcionalidade das mãos comprometidas após meu acidente, parei de comprar refrigerantes pet. Abrir uma garrafa de refrigerantes era uma tortura. Ficava imaginando quantas pessoas tinham as mesmas dificuldades, por deficiência ou velhice e não entendia como ninguém não pensava num modo de abrir mais acessível. Relatei em duas postagens antigas minha indignação com as maçanetas e embalagens e com a falta de preocupação com um design acessível: Maçanetas redondas não são acessiveis e Visão Eficiente do Mundo Deficiente
Pois bem, a Coca-Cola pensou! Consegui abrir com menos dificuldades a nova garrafa lançada há pouco no mercado. Ela vem com uma tampinha com relevos por fora que facilita o girar, ajudando quem tem força diminuída nas mãos. Se bem que ao pesquisar sobre essa nova tampinha não li nenhuma menção à “acessibilidade”, mas valeu.
Pois bem, a Coca-Cola pensou! Consegui abrir com menos dificuldades a nova garrafa lançada há pouco no mercado. Ela vem com uma tampinha com relevos por fora que facilita o girar, ajudando quem tem força diminuída nas mãos. Se bem que ao pesquisar sobre essa nova tampinha não li nenhuma menção à “acessibilidade”, mas valeu.
Os fabricantes do grupo Coca-Cola no Brasil terão até o final do ano que vem para adaptar a nova tampinha em todos os produtos. A minitampa tem apenas duas roscas, contra três da anterior e isso possibilitou uma redução na altura e no peso da garrafa. Pode parecer muito pouco, mas a Coca-Cola conseguiu reduzir custos e o impacto ambiental de seus produtos, com menor consumo de matéria-prima e energia na produção.
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